segunda-feira, 3 de junho de 2013



Segundo o Comitê Paraolímpico Brasileiro, as Paraolimpíadas Escolares são o maior evento do mundo para atletas com deficiência em fase estudantil. Os participantes são alunos entre 12 e 19 anos, matriculados em escolas do ensino fundamental, médio ou especial e que têm alguma deficiência física, visual ou intelectual.
Os estudantes vão participar de competições de tênis em cadeiras de rodas, voleibol sentado, atletismo, futebol para cegos, futebol para paralisados cerebrais, judô, goalball, bocha, natação e tênis de mesa.


Tênis em cadeira de rodas

Voleibol Sentado

Atletismo

Futebol para cegos

Judô

Goalball

Bocha

Natação

Tênis de Mesa

Pessoas com Síndrome Down

Um grupo de jovens com síndrome de down  chamado "Down Dance"   se apresenta pelo país inteiro.
A iniciativa é promovida por uma entidade que ajuda crianças portadoras da síndrome e representa uma oportunidade de inclusão por meio da arte.
O espetáculo de dança conta com 70 pessoas no elenco e mostra os ritmos de todos os tempos, desde a valsa até rock’n’roll. Para mostrar o contato com a família, os pais e irmãos também vão fazer parte do musical.
A dança é um exemplo do que a inclusão pode fazer pelo futuro das pessoas com Síndrome de Down, um passo importante para quem tenta vencer o desafio da socialização.




Pessoas com deficiência X Pessoas normais


A principal característica da dança em benefício aos portadores de deficiência, é que ela permite a integração de todas as pessoas, engendrando a interação entre quem é e quem não é portador de deficiência. Essa habilidade que a dança tem, cria nos portadores de deficiência a alegria e a vontade de viver. A dança para pessoas com deficiência é um direito de acesso à arte. É uma prática de atividade física e exercício de cidadania.
A dança oferece vários benefícios como: prevenção de rigidez articular; estimulação da musculatura, coordenação e resistência física; diminuição de contraturas; age na circulação do sangue e artérias, o que favorece a nutrição dos tecidos; melhoria cárdio-respiratória; agilidade no manejo da cadeira de rodas; equilíbrio do tronco; auxilia no aspecto físico e na conscientização corporal, já que, aumenta na pessoa a percepção e o contato com seu próprio corpo.

Para cegos e surdos, a dança permite que construam suas próprias idéias de tempo e espaço e de manutenção do equilíbrio, através da utilização dos outros sentidos. O indivíduo estabelece seu ritmo próprio de aprendizagem através da experimentação, do contato corporal, do toque, da exploração do espaço e dos sons. Os conhecimentos produzidos nestas experimentações são levados para as atividades diárias.



PROJETO "BAILA COMIGO PORQUE SOMOS 
DA SUA TRIBO"

Este projeto tem como objetivo primordial a INCLUSÃO SOCIAL, através da formação de grupos de pessoas com e sem deficiência utilizando para tal o exercício ativo da DANÇA e da EXPRESSÃO CORPORAL.

Ativo aqui se refere àquele "que funciona, que caracteriza principalmente a ação, pelo movimento, que influencia, que atua" (Dicionário Aurélio Buarque de Hollanda).

Procuramos trabalhar com proposta de ativa participação de crianças e adolescentes, sem distinção de usas condições vitais, físicas e/ou mentais, buscando a equiparação de oportunidades com via para autonomia e inclusão social destes cidadãos.

Projeto PES- Teatro-dança para pessoas com deficiência- Universidade de Brasilia - UNB

Sobre:

Teatro-Dança para Pessoas com Deficiência
www.projetopes.com.br
Direção: Rafael Tursi
Missão
Autonomia e Criação Artística.

Descrição


O PÉS? é um projeto de extensão da - UNB, que pesquisa a criação, provocação e execução do movimento expressivo para/por pessoas com deficiência, através de técnicas do teatro-dança.

PÉS? é também projeto de pesquisa do Mestrado em Arte de Rafael Tursi, vinculado a UNB.






sexta-feira, 10 de maio de 2013

Jovem com Paralisia Cerebral é o 1º do 
Estado de Minas Gerais a tirar a CNH





O estudante Lucas Samuel Réus Araújo, 23 anos, é a primeira pessoa com paralisia cerebral e deficiência motora grave a adquirir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) pelo Departamento de Trânsito em Minas Gerais. 
Antes de ser aprovado nos exames de legislação e direção, Araújo teve que viajar a Belo Horizonte (BH), para que fosse analisada a capacidade dele em um simulador, aparelho doado por uma montadora de carro à Polícia Civil (PC). A análise serviu para indicar as adaptações necessárias nos carros para que o deficiente possa conduzir em segurança.
Depois, já em Uberlândia, fez 57 horas aulas em uma autoescola para as provas. Com isso, conseguiu passar de primeira tanto na prova de legislação, em um exame especial preparado exclusivamente para quem não consegue escrever, quanto na de direção.
“Ele é vitorioso. Sinceramente, quando vi a situação dele, no início, pensei que não conseguiria passar. No entanto, surpreendeu-nos”, disse a delegada. Lucas Araújo também é aluno da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), onde cursa o 8º período de Engenharia Civil.